O Apóstolo Inspirado vs. Meretrizes Acadêmicas
Posted by thimax77 em 17/10/2009
por Vincent Cheung
“Se alguém ensina falsas doutrinas e não concorda com a sã doutrina de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino que é segundo a piedade, é orgulhoso e nada entende. Esse tal mostra um interesse doentio por controvérsias e contendas acerca de palavras, que resultam em inveja, brigas, difamações, suspeitas malignas e atritos constantes entre aqueles que têm a mente corrompida e que são privados da verdade, os quais pensam que a piedade é fonte de lucro.” (1 Timóteo 6.3-5)
Paulo fala sobre os falsos mestres continuamente. Como de costume, ele condena-os em termos fortes e descritivos, não oferecendo nenhuma bajulação e não mostrando nenhuma simpatia. Ele condena não somente as doutrinas, mas as pessoas. Ele condena não somente as ações, mas os motivos. Ele não convida os falsos mestres a se engajarem em diálogo com ele para produzir respeito e entendimento mútuo. O governo de Cristo não negocia com terroristas teológicos.
Os crentes de hoje tomam a abordagem oposta. Eles evitam condenações diretas e gráficas. Quando devem expressar discordância, eles introduzem suas declarações com bajulação, citando as credenciais dos falsos mestres e suas contribuições para a missão da igreja ou para o mundo acadêmico. Embora devam discordar, eles enfatizam que simpatizam com a perspectiva dos falsos mestres. Eles tentam se focar nas falsas doutrinas, e não nas pessoas que promovem-nas.
Certamente, eles não vão se encarregar de condenar os motivos deles. Contrário aos exemplos do Senhor Jesus, dos profetas, e dos apóstolos, que frequentemente falavam dos motivos das pessoas, que por definição tornaria isso algo cristão a se fazer, eles antes pensam que tal atitude é anticristã. As únicas pessoas que eles condenariam tão duramente quanto Paulo são aqueles que condenam os falsos mestres tão duramente quanto Paulo o fazia. Com o restante, eles preferem a bajulação e a concessão mútua.
Esses crentes modernos agem por um padrão ético que procede do mundo, dos não cristãos, e não da Escritura. Eles se tornaram decentes e profissionais de acordo com o padrão do mundo. Por um pouco de respeito, por um pouco de credibilidade acadêmica, eles se venderam aos incrédulos, e se tornaram suas meretrizes. Então eles têm a ousadia de se virar e condenar aqueles que seguem o exemplo de Paulo como lunáticos sem amor, que usam “xingamentos” e argumentos “ad hominem”. Adivinhe quem lhes ensinou a dizer isso!
Admitidamente, não há nenhuma necessidade de lançar uma enxurrada de xingamentos todas as vezes que detectamos uma pequena discordância. Algumas diferenças doutrinárias podem ser discutidas cordialmente, e corrigidas ao longo de um período de tempo. Os erros que Paulo tinha em mente, quer por contradição direta ou por implicação, solapariam alguns princípios centrais do evangelho de Jesus Cristo. Dito isto, o fato é que muitos erros e diferenças doutrinárias fazem precisamente isso.
Elas são mais que discordâncias pequenas, e desafiam a supremacia de Cristo ou seu status como o único mediador entre Deus e os homens. Se, como uma questão de princípio, um cristão recusa condenar falsos mestres na mais dura e vívida linguagem, deixar de oferecer-lhes bajulação, simpatia ou concessão, e rejeita condenar suas pessoas e motivos, mas até mesmo critica aqueles que o fazem, então, para dizer o mínimo, ele está aquém do modelo bíblico. Ele é infiel ao Senhor Jesus.
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This entry was posted on 17/10/2009 às 00:16 and is filed under Estudos Bíblicos, Polêmicos. Etiquetado: ad hominem, Apóstolo Inspirado, bajulação, brigas, concessão, condenar, contendas, contradição, controvérsias, cordialmente, credibilidade acadêmica, cristão, critica, decentes, desafiam, diálogo, difamações, diferenças doutrinárias, discordâncias, entendimento mútuo, Evangelho, falsas doutrinas, falsos mestres, fonte de lucro, implicação, incrédulos, inveja, Jesus Cristo, lunáticos, mediador, meretrizes, Meretrizes Acadêmicas, modelo bíblico, padrão do mundo, profissionais, rejeita, respeito, sã doutrina, simpatia, status, supremacia, suspeitas malignas, terroristas teológicos, vívida linguagem, xingamentos. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, ou trackback from your own site.
Sara Kelly said
UAU, parabéns! Parece que me enquadrei neste artigo.
Sou anti-seita e poucos compreendem o pq que isso tanto me indiguina.
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