Pensando em Deus

Reconhecendo, se protegendo e desmascarando as seitas.

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As sete igrejas do Apocalipse

Posted by Sara Kelly em 09/11/2009

7 igrejas do apocalipseAs igrejas de sete cidades foram as destinatárias de uma carta apocalíptica do SENHOR escrita por intermédio de João. Através de elogios, repreensões e advertências, o povo de Deus foi exortado a permanecer fiel nas adversidades.

Cristo demonstra cuidado pelas igrejas ao dirigir-se a cada uma de acordo com as suas necessidades, com encorajamento, repreensão, exortação e promessa. Ele mostra conhecimento detalhado das mesmas. Em todas as cartas há referências a circunstâncias ou a tradições da própria cidade. Ao mesmo tempo, todas as igrejas são incluídas num chamado universal à fidelidade e perseverança até que as promessas alcancem seu cumprimento na Jerusalém celestial.

As sete igrejas do Apocalipse (Ap 1.20)

Como Jesus se apresenta Elogio Crítica Instrução Promessa
Éfeso (2.1-7) Aquele que tem na sua mão as sete estrelas Rejeita o mal, persevera, é paciente O amor por Cristo não é mais fervoroso Faça as obras que fez no início A árvore da vida
Esmirna (2.8-11) O Primeiro e o Último, o que foi morto e reviveu Suporta o sofrimento graciosamente Nenhuma Seja fiel até a morte A coroa da vida
Pérgamo (2.12-17) Aquele que tem a espada afiada de dois gumes Mantém a fé em Cristo Tolera a imoralidade, a idolatria e heresias Arrependam -se O maná escondido e uma pedra com um novo nome
Tiatira (2.18-29) O Filho de Deus, que tem os olhos como chama de fogo e os pés semelhantes ao bronze polido O amor, o serviço, a fé e a paciência são melhores do que eram no início Toleram o culto idólatra e a imoralidade O julgamento está vindo; sejam fiéis Governarão nações e receberão a estrela da manhã
Sárdis (3.1-6) Aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas Alguns têm sido fiéis Uma igreja morta Arrependam -se; fortaleçam o que ainda resta Os fiéis serão honrados e vestidos de branco
Filadélfia (3.7-13) O santo, o verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi Persevera na fé, obedecem a Cristo, honram o seu nome Nenhuma Sejam fiéis Um lugar na presença de Deus, um novo nome e a Nova Jerusalém
Laodicéia (3.14-22) o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus Nenhum Indiferente Sejam zelosos e arrependam -se Compartilha -rão o trono de Cristo

Fonte: kuryusthelord

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Ordenando aos Hereges

Posted by thimax77 em 17/10/2009

ANTI-SEITA

ANTI-SEITA

por Vincent Cheung

“Partindo eu para a Macedônia, roguei-lhe que permanecesse em Éfeso para ordenar a certas pessoas que não mais ensinem doutrinas falsas, e que deixem de dar atenção a mitos e genealogias intermináveis, que causam controvérsias em vez de promoverem a obra de Deus, que é pela fé.” (1 Timóteo 1:3-4)

Um dos principais deveres de um ministro cristão é combater falsas doutrinas. Paulo provavelmente tinha algo definido em mente quando escreveu a Timóteo. É possível que a igreja estivesse sendo ameaçada com um precursor do gnosticismo, ou de alguma forma de misticismo judaico, ou uma mistura dos dois.

O contexto histórico exato não é essencial para o entendimento e aplicação dessa passagem, visto que Paulo primeiro declara um princípio amplo, que Timóteo deve por um fim a homens que ensinam “falsas doutrinas”. Ele não pretende dizer que essas falsas doutrinas particulares deveriam ser detidas, mas todas as outras são permitidas. Todas as falsas doutrinas devem ser detidas.

Um ministro cristão que esteja indisposto ou que seja incapaz de fazer isso é um devedor, e introduz uma vulnerabilidade à sua igreja. Ele poderia estar indisposto de se opor a falsas doutrinas por não considerar que doutrinas sejam algo essencial. Mas elas são essenciais, visto que fornecem definição e orientação com respeito a cada aspecto da fé cristã.

Não existe nenhuma fé cristã, e dessa forma nenhum conhecimento de Deus e de Cristo, nenhuma salvação, nenhuma justificação e santificação, nenhuma adoração a Deus, nenhuma comunhão com os santos, e nenhuma esperança de vida eterna, sem as doutrinas cristãs.

Sem doutrinas, não há nada. Então, um ministro poderia ser incapaz de se opor às falsas doutrinas porque teme confrontar os heréticos, ou porque careça de conhecimento e inteligência para refutá-los. Seja qual for a razão, essa é uma séria deficiência num ministro, e desse ser tratada com extrema urgência.

Não devemos permitir que o mundo nos ensine como lidar com os falsos mestres. Alguns ministros têm maior respeito pelos padrões não cristãos de cortesia acadêmica do que pelo Senhor Jesus Cristo. E se eles querem parecer intelectuais e respeitáveis diante do mundo, e polidos de acordo com o padrão do mundo, então não prestam para serem pregadores do evangelho. Paulo não diz a Timóteo que dialogue com os falsos mestres, ou aprenda a perspectiva deles, mas que ordene-os a parar.

Algumas pessoas pensam que a melhor forma de lidar com falsas doutrinas é debatê-las num fórum público, de forma que os cristãos possam ouvir os dois lados e decidirem por si próprios.

Novamente, essa visão procede do mundo, e impõe democracia e liberdade de expressão na política da igreja. A Igreja do Deus Vivo não é uma democracia. Jesus Cristo é Rei – sua opinião é verdade, e seu mandamento é lei.

Ninguém tem o direito de se opor a ele ou expressar visões alternativas. Sem dúvida, seus ministros podem debater falsas doutrinas, mostrando de que formas esses ensinos são errôneos, mas eles não podem fazer isso interminavelmente, e eles devem falar com autoridade, ordenando que os falsos mestres cessem com as suas heresias.

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