A Palavra de Deus versus a Opinião Arbitrária do Homem.
Às vezes alguns críticos da Criação se referem ao debate criação/evolução como “ciência vs. Bíblia” ou “raciocínio vs. fé”.
Por definirem o debate nesses termos, talvez eles queiram dar a entender que os evolucionistas usam suas mentes, mas que tal não é o caso dos criacionistas. É claro, nada poderia estar mais longe da verdade.
Na realidade, evolução é a visão anticientífica, sendo contrária à razão, como mostrado em “Evolução: A Anti-Ciência”.
- Se não se trata de ciência vs. fé, qual é então o verdadeiro cerne da controvérsia?
Tanto criacionistas como evolucionistas são capazes de raciocinar e fazer ciência. Isso porque nós fomos todos feitos à imagem de Deus e vivemos no Seu universo. A diferença está no que aceitamos como o nosso padrão último.
Quando damos razões para coisas que aceitamos como verdade, geralmente apelamos a um padrão mais autoritativo para suporte.
Nós cremos em P por causa de Q, e aceitamos Q por causa de R, e assim por diante.
Mas no nível último, toda linha de raciocínio precisa chegar a um fim; ela não pode avançar eternamente, pois não podemos tomar conhecimento de um número infinito de coisas.
Assim, toda cadeia de raciocínio precisa terminar num padrão último.
Um padrão último é algo que mantemos como inquestionável, mas que não podemos provar a partir de algo mais fundamental (de outro modo ele não seria último).
Porque possuímos compromissos últimos distintos, criacionistas e evolucionistas interpretam a mesma evidência de forma diferente.
Os criacionistas bíblicos aceitam a Bíblia como o padrão último. Não é o caso dos evolucionistas.
Alguns evolucionistas mantêm a filosofia do naturalismo como o seu padrão último. Outros mantêm o racionalismo; ainda outros, o empirismo.
- Mas o que todas as filosofias evolutivas têm em comum?