Posts Tagged ‘IASD’
Posted by Sara Kelly em 01/11/2017

1) A profetisa e co-fundadora do Adventismo do sétimo dia, Ellen G White diz ter “recebido” de Deus o (espírito de profecia) e foi auxiliada por um “anjo assistente” que lhe deu visões, revelações, inspirações e a levou a outros mundos…
2) Ellen G. White declara em seus escritos que “Santificar o sábado ao Senhor importa na Salvação Eterna”. (Por meio de obra “guarda de dia” e não por GRAÇA)
3) Ellen G. White ela se apresenta como a LUZ MENOR para guiar os homens e mulheres à LUZ MAIOR. (Uma espécie de Cristo);
4) Ellen G. White diz: “O sábado será a pedra de toque da lealdade… Traçar-se-á a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem”.
5) Ellen G. White foi INSPIRADA pelo Espirito Santo e seus ESCRITOS, o produto desta inspiração, tem Aplicação e Autoridade Especial para os Adventistas do sétimo dia!
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Posted in Polêmicos | Etiquetado: anjo assistente, anti-trinitarianos, Arcanjo Miguel, C. Carlstedt, Ellen G. White, espírito de profecia, esquizofrenia, Guilherme Muller, História do Adventismo, IASD, inspirada, manual, mentiras, Moisés Hull, teologia adventista | 1 Comment »
Posted by Sara Kelly em 16/10/2009
Prezados irmãos internautas!
Ao abrir os e-mails como de costume, com o fito de auxiliar à comunidade evangélica no tocante à questões teológicas e apologéticas, deparei com um estudo que está sendo enviado pela internet tendo como alvo principal, segundo palavras do próprio autor do texto, os ex-adventistas. É claro que por tabela tal artigo vai atingir em cheio a massa evangélica em geral.
O tratado foi intitulado de , “10 PONTOS DE SUPERIORIDADE DA MENSAGEM ADVENTISTA SOBRE OS ENSINOS DE OUTRAS CORPORAÇÕES RELIGIOSAS“, de autoria do polêmico Azenilto G. Brito. Convêm lembrar que tal personagem é o mesmo que à tempos atrás engajou-se numa luta desesperada com a pretensa esperança de impor sua teologia sabatista ao povo evangélico. Como muitos irmãos estavam pedindo esclarecimento do caso, o CACP, na pessoa de seu vice-presidente, Paulo Cristiano da Silva, elaborou um pequeno manifesto de repúdio às heresias on-line propaladas por este senhor, o que gerou sua revolta contra nossa instituição.
É preciso ressaltar que este tal senhor, lamentavelmente, trabalha com uma ética no mínimo suspeita, comprometedora até, posto que ao mesmo tempo que se coloca ao lado da comunidade evangélica, como veremos no fim deste nosso trabalho com citações dele mesmo, tenta direcionar a mente dos internautas em direção às doutrinas adventistas. O título do estudo citado acima é a maneira mais sutil dele demonstrar isso.
Permita-nos reforçar, que o CACP já havia alertado sobre as atividades camalísticas deste senhor. Seu trabalho junto à comunidade evangélica é deveras suspeito. Lançando mão de sutilezas teológicas pinceladas com eufemismos ele vai passando sua mensagem subliminar distintivamente adventista. Seu último trabalho, supra citado, como era de se esperar, só vem confirmar o nosso ponto de vista neste aspecto.
Daremos a seguir a citação ipsis literis do tal professor e em baixo nossos comentários em cor azul refutando às suas 10 razões.
Para facilitar a leitura e não perder a linha de raciocínio subdividimos os tópicos.
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Posted in Estudos Bíblicos, Polêmicos, Sábado | Etiquetado: 10 PONTOS DE SUPERIORIDADE DA MENSAGEM ADVENTISTA SOBRE OS ENSINOS DE OUTRAS CORPORAÇÕES RELIGIOSAS, A TEOLOGIA ADVENTISTA NÃO TEM NADA DE MELHOR A OFERECER, A.T Jones, advento, anjos, Arrebatamento Secreto: Fato ou Ficção?, Assembléia de Deus no Brasil, Associação Internacional de Liberdade Religiosa, Azenilto G. Brito, Bates, Besta, CACP, Calvino, carne de porco, casamento entre brancos e negros, Clark Pinnock, Comunismo Marxista, Conferencia de 1888, confusão teológica, contradição de propósitos, controvérsias teológicas, crendices, darwinismo, Desmond Ford, distintivamente adventista, Domini Dies, doutrina do amálgama, Doutrina e Convênio, doutrina Espírita, E. J. Waggoner, Em Defesa do Adventistmo, em prol do adventismo, Espíritas kardecistas, Espírito Santo, Estados Unidos, ex-adventistas, exegese defeituosa, Favor do Criacionismo, gabarito, gato escaldado, Grande Desapontamento, heresias, IASD, imortalidade condicional, incontestável, ipsis literis, IRLA, Israel e Armagedom, João Calvino, John Stott, José Bates, Joseph Smith, maçons, maior movimento evangélico do mundo, manifesto de repúdio às heresias, Mórmonismo, mórmons, música sacra evangélica, mensagem subliminar, Miguel de Cervantes, Nisto Cremos, nova era, on-line, Organização das Nações Unidas, Oscar Cullmann, papa, Paulo Cristiano da Silva, perseguição dominical, pioneiros adventistas, presbiterianos, Prevention, Profecias Finais, propaganda religiosa sensacionalista, pseudoprofetas, racismo, Samuelle Bachiochi, Semeando Um Bilhão, semi-analfabetismo, Serveto, sinceros cristãos, superioridade, teológica protestante tradicional, teologia ortodoxa evangélica, teologia sabatista, teoria da Evolução, Teosofia, Testemunhas de Jeová, Textos Bíblicos Mal Compreendidos Sobre o Tema da Alimentação, Thiago White, universalista, vegetariano | 21 Comments »
Posted by Sara Kelly em 23/09/2009
Pretendemos dissertar a respeito do sábado judaico. Por que sábado judaico?
Porque se trata de uma ordenança cumprida pelos judeus, mais propriamente pelos judaizantes, cuja crença está baseada no Antigo Testamento.
Os adventistas também são pró-sabáticos.
A guarda do sábado, que foi um sinal para o povo da Antiga Aliança, é obrigatória aos que estão sob a égide da Nova Aliança?
Quem guarda o domingo está em pecado e não será salvo?
O cumprimento da ordenança sobre o sétimo dia garante a salvação?
- Tentarei responder a estas e a outras perguntas.
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Posted in Estudos Bíblicos, Polêmicos, Sábado | Etiquetado: 1955, 1956, 22 de outubro de 1844, adventistas, Adventistas do Sétimo Dia Respondem Perguntas sobre Doutrina, Antiga Aliança, anual, Apóstolo Paulo, apóstolos, arco, Bíblia, Brasil, castigo, circuncisão, decálogo, Dez Mandamentos, domingo, doutrinas bíblicas, eidolon, eidos, Ellen White, ensinos contrários, estatuto perpétuo, grego, hebraico, heresias, IASD, Igreja Adventista do Sétimo Dia, juízo investigativo, ladrão na cruz, leis cerimoniais, leis morais, lua nova, mensal, morte, Nova Aliança, Novo Concerto, novo pacto, obrigatória, ofertas de paz, páscoa, pecado, Pentateuco, pró-sabáticos, profetiza do adventismo, queima de incenso, Questions on doctrine, sabatistas, SABATON, sabbaton, sacerdócio levítico, Samuele Bacchiocci, Sábado, sábados, sétimo dia, semanal, sentinelas, shãbath, teólogo adventista, Walter Martin | 40 Comments »
Posted by Sara Kelly em 18/09/2009
Todas as pessoas têm o direito de professar a religião de sua escolha. A tolerância religiosa é extensiva a todos. Isso não significa, porém, que todas as religiões sejam boas.
Nos dias de Jesus havia vários grupos religiosos: os saduceus (At. 5.17) e os fariseus (At 15.5). Os dois grupos tinham posições religiosas distintas (At 23.8).
Mesmo assim, Jesus não os poupou, chamando-os de hipócritas, filhos do inferno, serpentes, raça de víboras (Mt 23.13-15,33). O Mestre deixou claro que não aceitava a idéia de que todos os caminhos levam a Deus. Ele ensinou que há apenas dois caminhos: o estreito, que conduz à vida eterna, e o largo e espaçoso, que leva à destruição (Mt 7.13,14).
Os apóstolos tiveram a mesma preocupação: não permitir que heresias, falsos ensinos, adentrassem na igreja.
O primeiro ataque doutrinário lançado contra a Igreja foi o legalismo. Alguns judeus-cristãos estavam instigando novos convertidos à prática das leis judaicas, principalmente a circuncisão. Em Antioquia havia uma igreja constituída de pessoas bem preparadas no estudo das Escrituras (At 13.1), que perceberam a gravidade do ensino de alguns que haviam descido da Judéia e ensinavam: Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podereis ser salvos (At 15.1). Tais ensinamentos eram uma ameaça à Igreja. Foi necessário que um concílio apreciasse essa questão e se posicionasse.
Em Atos 15.1-35 temos a narrativa que demonstra a importância de considerarmos os ensinos que contrariam a fé cristã. Outras fontes ameaçam a Igreja. Dentre elas, destacamos:
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Posted in Diversos, Polêmicos | Etiquetado: A Família, A Sentinela, Adventismo do Sétimo Dia, Adventistas do sétimo dia, Allan Kardec, apóstolos, Arte Mahikari, ataques das seitas, caminho estreito, caminho largo, Candomblé, caracterização, Ciência Cristã, Cristianismo, cultura, Cultura Racional, curso de batismo, David Berg, Defesa própria, destruição, Deus, doutrinário, Ellen White, Escolas bíblicas, Escrituras, Esoterismo, Espírito Santo, Evangelho, Evangelização, falsos ensinos, falsos profetas, fariseus, filhos do inferno, Hare Krishna, heresias, hipócritas, IASD, identificar, Instituto Cristão de Pesquisas, Islamismo, Jesus, Judaísmo, judeus-cristãos, Kardecistas, Kipp Mckean, leis judaicas, leitura da Bíblia, Livro de Mórmon, Maçonaria, Mórmonismo, mórmons, Meditação Transcendental, Meninos de Deus, Messiânica Mundial, Mestre, Missões, Moisés, Moonismo, objeção, Perfeita Liberdade, pluralidade religiosa, principais doutrinas, Proteção do rebanho, Quimbanda, raça de víboras, reencarnacionista, religião, religiões falsas, religiosos, Rev. Moon, Rosa-crucianismo, saduceus, Seicho-No-Iê, seita, serpentes, Teosofia, Testemunhas de Jeová, TJ, tolerância, Umbanda, Unificação, vida eterna, Zoroastrismo | 5 Comments »
Posted by Sara Kelly em 15/09/2009
Guilherme Miller foi um fazendeiro americano que nasceu no ano de 1787 em Pittsfield, Massachusetts, e morreu, em Low-Hampton, em 1849. Era um pregador itinerante da Igreja Batista que, usando uma chave bíblica, começou a estudar porções proféticas e apocalípticas da Bíblia. Apaixonou-se por esse estudo de tal maneira, que passou a tirar suas próprias conclusões dos estudos.

Uma de suas características era colocar datas nas profecias bíblicas. Dessa maneira, chegou à conclusão de que os 2.300 dias de Daniel 8.13,14, começando com a data do mandamento para a restauração de Jerusalém (dado de 457 Antes de Cristo) e os 1.355 dias do mesmo profeta em Daniel 12.12, que constituíram a última parte dos 2.300 de 8.14, se completariam por volta de 1843 da nossa era. Afirmou também, de forma interpretativa, que a purificação do templo significava a purificação da terra na época da volta de Cristo. De acordo com os dias-anos de Daniel, começou a pregar que a volta de Cristo ocorreria entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844. Como Cristo não voltou dentro do tempo previsto, Miller alegou erro de cálculo por ter usado o calendário hebraico em vez do romano e marcou outra data para 22 de outubro de 1844. Tendo se decepcionado novamente, teve que fugir de uma multidão enfurecida e frustrada pela inútil espera. Depois disso, cessou suas atividades, desistiu da nova religião e voltou à comunhão com a igreja Batista da qual era membro.
Enquanto estudava as profecias, Miller chegou a escrever e publicar algumas obras como: “O Grito da Meia Noite”; “Os Sinais dos Tempos“; “A Trombeta de Alarme” obras que provocaram expectativas nas pessoas e que foram muito lidas no seu tempo.
Como a base da pregação era a volta de Cristo, Miller e seus seguidores receberam o apelido de “adventistas“.
Dentre os fiéis seguidores de Miller estava a Sra. Ellen G. White que, depois de ver fracassadas outras tentativas de marcação de datas por parte de alguns adventistas remanescentes, afirmou ter tido visões dos céus que Ihes revelara toda a verdade.
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Posted by Sara Kelly em 14/09/2009
Há algumas décadas atrás esta pergunta seria sem sentido no meio evangélico, e a resposta seria um uníssono, SIM.
Entretanto, de alguns anos para cá a coisa tem mudado e tornado polêmica a questão da identidade cristã da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD). Nisto as opiniões se dividem, para alguns líderes evangélicos, esta igreja não passa de uma denominação comum com pontos doutrinários excêntricos, infelicitada por alguns erros do passado, mas sem se enquadrar na classe sectária, para outros porém, as diferenças existem, mas são poucas e não são fortes o bastante a ponto de nos separar. Para esses, essa religião é autenticamente cristã; ainda outros (a maioria) se colocam na defensiva, acreditando que o movimento adventista não passa de uma igreja pseudocristã com doutrinas heterodoxas e, portanto precisa ser evitada pelos evangélicos.
Percebe-se que hoje em dia as opiniões são mais notadamente variadas do que, digamos, 30 anos atrás. Esta questão tem gerado acirrados debates no meio evangélico. O pivô de tudo isso é a maciça campanha que vem sendo empreendida pelos adventistas já há alguns anos com o intuito de limpar sua imagem negativa herdada do passado e se aproximar dos evangélicos. O ecumenismo pregado por eles tem dado certo, pois muitos têm se aproximado dos adventistas, não mais com olhos preconceituosos mas como irmãos que apesar de terem suas diferenças doutrinárias e litúrgicas podem, não obstante, ter normalmente comunhão uns com os outros.
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Posted by Sara Kelly em 07/09/2009
A doutrina aniquilacionista defende cessação total da vida no ato da morte. A alma, princípio vital sucumbe com o corpo na sepultura. Ao descer ao pó, o homem, desaparece por completo. Todavia, segundo essa teoria, os justos ressuscitarão no tempo oportuno e voltarão à condição original de alma vivente.
O castigo dos ímpios seria o de não viverem para sempre com Jesus. A morte para estes seria realmente a separação eterna de Deus. Neste caso, não haveria os diferentes graus de castigo, segundo as obras de cada um.
“O aniquilacionismo defende que, após a morte, a alma do ímpio não será punida eternamente num inferno literal, mas, ao invés disso, simplesmente deixará de existir. O aniquilacionismo constitui um meio termo entre o universalismo indiscriminado e a doutrina cristã tradicional da condenação eterna. É defendido pelas testemunhas de Jeová, pelos adventistas do sétimo dia, pela Igreja Mundial de Deus, e muitos outros grupos religiosos em atividade atualmente” (Dicionário de Religiões, Crenças e Ocultismo, George A. Mather).
O Antigo Testamento é pouco elucidativo quanto à vida após a morte. É no Novo Testamento que vamos encontrar indicações mais claras a respeito do assunto. Comecemos pela formação do homem no Éden, onde pela primeira vez, a palavra alma é registrada:
“Formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida, e o homem tornou-se alma vivente. Então da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou a mulher, e a trouxe ao homem” (Gn 2.7,22).
Deus criou os animais sem soprar em suas narinas e os chamou de “répteis de alma vivente [criaturas que vivem e se movem]” (Gn 1.20,21), diferentes do homem que recebeu o fôlego diretamente de Deus. Os seres humanos possuem, portanto, algo que veio diretamente da substância de Deus. A esse fôlego damos o nome de alma. Vejamos agora o significado das palavras “alma” e “espírito” no hebraico e no grego, línguas originais do Antigo e do Novo Testamento, respectivamente…
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