Pensando em Deus

Reconhecendo, se protegendo e desmascarando as seitas.

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Diferenças entre o Deus do Alcorão e o Deus da Bíblia

Posted by Sara Kelly em 10/11/2009

AlcorãoNo livro, The Compact Guide to World Religions, Dean Halverson compara e contrasta os dois conceitos de Deus como visto no Alcorão e a Bíblia…

  • As Semelhanças:

Ambos são Um.

Ambos são Criadores transcendentes do Universo.

Ambos são soberanos.

Ambos são onipotentes.

Falou à humanidade por mensageiros ou profetas, por anjos, e pela palavra escrita.

Ambos sabem em íntimo detalhe os pensamentos e ações de homens.

Ambos julgarão o ímpios.

  • As Diferenças:

O Deus do Alcorão é uma unidade singular; mas o Deus da Bíblia é uma unidade composta que é uma pessoa em essência e três em posição (Mt. 28:19; Jo. 10:30; At. 5:3-4).

O Deus do Alcorão não é um pai, e ele não gerou nenhum filho (Sura 19:88-92; 112:3); mas o Deus da Bíblia é uma triunidade que existiu eternamente como Pai, Filho, e Espírito Santo (Mt. 28:19; Lc. 3:21-22; Jo. 5:18).

Pelo Alcorão, Deus entrou na história por um mundo que é uma palavra que é escrita; mas por Jesus Cristo, Deus entrou na história pelo Verbo, que é uma Pessoa (Jo. 1:1; Cl. 1:15-20; Hb. 1:2-3; 1 Jo. 1:1-3; 4:9-10).

O Deus do Alcorão “não aprecia os iníquos” (Sura 3:140, Ali), nem ama “quem é traiçoeiro, pecador” (Sura 4:107, Ali); mas “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Rm. 5:8).

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Como identificar uma seita

Posted by Sara Kelly em 18/09/2009

Máscara do enganoTodas as pessoas têm o direito de professar a religião de sua escolha. A tolerância religiosa é extensiva a todos. Isso não significa, porém, que todas as religiões sejam boas.

Nos dias de Jesus havia vários grupos religiosos: os saduceus (At. 5.17) e os fariseus (At 15.5). Os dois grupos tinham posições religiosas distintas (At 23.8).

Mesmo assim, Jesus não os poupou, chamando-os de hipócritas, filhos do inferno, serpentes, raça de víboras (Mt 23.13-15,33). O Mestre deixou claro que não aceitava a idéia de que todos os caminhos levam a Deus. Ele ensinou que há apenas dois caminhos: o estreito, que conduz à vida eterna, e o largo e espaçoso, que leva à destruição (Mt 7.13,14).

Os apóstolos tiveram a mesma preocupação: não permitir que heresias, falsos ensinos, adentrassem na igreja.

O primeiro ataque doutrinário lançado contra a Igreja foi o legalismo. Alguns judeus-cristãos estavam instigando novos convertidos à prática das leis judaicas, principalmente a circuncisão. Em Antioquia havia uma igreja constituída de pessoas bem preparadas no estudo das Escrituras (At 13.1), que perceberam a gravidade do ensino de alguns que haviam descido da Judéia e ensinavam: Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podereis ser salvos (At 15.1). Tais ensinamentos eram uma ameaça à Igreja. Foi necessário que um concílio apreciasse essa questão e se posicionasse.

Em Atos 15.1-35 temos a narrativa que demonstra a importância de considerarmos os ensinos que contrariam a fé cristã. Outras fontes ameaçam a Igreja. Dentre elas, destacamos:

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