Posted by Sara Kelly em 28/11/2009
Orarás a ele, e ele te ouvirá, e pagarás os teus votos. (Jó 22: 27)
Jó viveu o auge do sofrimento. Ele saiu de uma situação próspera e tranqüila, para um terrível sofrimento num único momento.
Ele era admirado e possuía uma grande família, riquezas e gados, mas da noite para o dia, perdeu tudo. E ele não sofreu somente abalos na sua riqueza, mas também teve forte abalo emocional pela perda dos filhos. E como se não bastasse, também foi atingido na sua saúde. Ele foi tocado por uma chaga maligna.
No seu sofrimento, Jó é visitado por três amigos. Eles choraram por sete dias e sete noites, sem proferir qualquer palavra. Mas estes homens começaram a falar, e cada um tem o seu discurso.
E Elifaz é um destes. Ele traz a sua visão, ensino e conselho para Jó. Elifaz teve uma leitura parcial do quadro de Jó. Ele buscou pecado em Jó, pois para ele, isto seria a causa de todo o seu sofrimento. Mas Elifaz também traz uma possível solução. E embora que Jó fosse a pessoa errada para escutar aquele conselho, o conteúdo é bom e correto.
Ele sugere arrependimento e conversão a Deus para Jó. Mas ele também sugere uma oração. Ele diz: “Orarás a ele, e ele te ouvirá; e pagarás os teus votos.”
Elifaz nos ensina uma grande verdade. Eu não preciso esperar alguém orar por mim, EU POSSO ORAR ao Senhor.
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Posted in Diversos, Estudos Bíblicos | Etiquetado: aflição, angústia, campanha de oração, conselho, cumprir, desencargo de consciência, Elifaz, falar com Deus, fidelidade, intermediários, Jó, mediador, milagre, oração, ore, pecado, pessoalidade, processo da oração, protocolos, rito litúrgico, visão, votos | 2 Comments »
Posted by thimax77 em 17/10/2009

ANTI-SEITA
por Vincent Cheung
“Se alguém ensina falsas doutrinas e não concorda com a sã doutrina de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino que é segundo a piedade, é orgulhoso e nada entende. Esse tal mostra um interesse doentio por controvérsias e contendas acerca de palavras, que resultam em inveja, brigas, difamações, suspeitas malignas e atritos constantes entre aqueles que têm a mente corrompida e que são privados da verdade, os quais pensam que a piedade é fonte de lucro.” (1 Timóteo 6.3-5)
Paulo fala sobre os falsos mestres continuamente. Como de costume, ele condena-os em termos fortes e descritivos, não oferecendo nenhuma bajulação e não mostrando nenhuma simpatia. Ele condena não somente as doutrinas, mas as pessoas. Ele condena não somente as ações, mas os motivos. Ele não convida os falsos mestres a se engajarem em diálogo com ele para produzir respeito e entendimento mútuo. O governo de Cristo não negocia com terroristas teológicos.
Os crentes de hoje tomam a abordagem oposta. Eles evitam condenações diretas e gráficas. Quando devem expressar discordância, eles introduzem suas declarações com bajulação, citando as credenciais dos falsos mestres e suas contribuições para a missão da igreja ou para o mundo acadêmico. Embora devam discordar, eles enfatizam que simpatizam com a perspectiva dos falsos mestres. Eles tentam se focar nas falsas doutrinas, e não nas pessoas que promovem-nas.
Certamente, eles não vão se encarregar de condenar os motivos deles. Contrário aos exemplos do Senhor Jesus, dos profetas, e dos apóstolos, que frequentemente falavam dos motivos das pessoas, que por definição tornaria isso algo cristão a se fazer, eles antes pensam que tal atitude é anticristã. As únicas pessoas que eles condenariam tão duramente quanto Paulo são aqueles que condenam os falsos mestres tão duramente quanto Paulo o fazia. Com o restante, eles preferem a bajulação e a concessão mútua.
Esses crentes modernos agem por um padrão ético que procede do mundo, dos não cristãos, e não da Escritura. Eles se tornaram decentes e profissionais de acordo com o padrão do mundo. Por um pouco de respeito, por um pouco de credibilidade acadêmica, eles se venderam aos incrédulos, e se tornaram suas meretrizes. Então eles têm a ousadia de se virar e condenar aqueles que seguem o exemplo de Paulo como lunáticos sem amor, que usam “xingamentos” e argumentos “ad hominem”. Adivinhe quem lhes ensinou a dizer isso!
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Posted in Estudos Bíblicos, Polêmicos | Etiquetado: ad hominem, Apóstolo Inspirado, bajulação, brigas, concessão, condenar, contendas, contradição, controvérsias, cordialmente, credibilidade acadêmica, cristão, critica, decentes, desafiam, diálogo, difamações, diferenças doutrinárias, discordâncias, entendimento mútuo, Evangelho, falsas doutrinas, falsos mestres, fonte de lucro, implicação, incrédulos, inveja, Jesus Cristo, lunáticos, mediador, meretrizes, Meretrizes Acadêmicas, modelo bíblico, padrão do mundo, profissionais, rejeita, respeito, sã doutrina, simpatia, status, supremacia, suspeitas malignas, terroristas teológicos, vívida linguagem, xingamentos | 1 Comment »